O projeto da Ponte Heroes del Chaco, a primeira estaiada construída integralmente no Paraguai, apresentou desafios significativos e diferenciais importantes.
A principal dificuldade foi a execução do trecho estaiado, com um vão principal de 300 metros e uma largura de tabuleiro de 31,22 metros, o que exigiu o uso de uma treliça específica e aumentou o rigor construtivo. A elevada largura da ponte necessitou de um carro de avanço projetado especialmente para a obra para suportar uma aduela de 320 tf.
Outro desafio foi a execução das fundações profundas, com estacas de até 2 m de diâmetro e 49 m de comprimento, em condições complexas de solo.
Entre os diferenciais do projeto, destaca-se o mastro único e esbelto, uma solução estética e estrutural viabilizada pelo uso de selas para a passagem das cordoalhas dos estais, em vez de ancoragens convencionais no mastro. Adicionalmente, a base do mastro foi projetada com pilares em lâmina para conferir flexibilidade à estrutura diante de esforços de retração, fluência e variações de temperatura. A obra é um novo marco para o desenvolvimento econômico e social do país, conectando as regiões oriental e ocidental do Paraguai que envolveu até 1000 trabalhadores no pico da obra. Tornando-se um marco de engenharia e um novo cartão-postal do país.
A principal dificuldade foi a execução do trecho estaiado, com um vão principal de 300 metros e uma largura de tabuleiro de 31,22 metros, o que exigiu o uso de uma treliça específica e aumentou o rigor construtivo. A elevada largura da ponte necessitou de um carro de avanço projetado especialmente para a obra para suportar uma aduela de 320 tf.
Outro desafio foi a execução das fundações profundas, com estacas de até 2 m de diâmetro e 49 m de comprimento, em condições complexas de solo.
Entre os diferenciais do projeto, destaca-se o mastro único e esbelto, uma solução estética e estrutural viabilizada pelo uso de selas para a passagem das cordoalhas dos estais, em vez de ancoragens convencionais no mastro. Adicionalmente, a base do mastro foi projetada com pilares em lâmina para conferir flexibilidade à estrutura diante de esforços de retração, fluência e variações de temperatura. A obra é um novo marco para o desenvolvimento econômico e social do país, conectando as regiões oriental e ocidental do Paraguai que envolveu até 1000 trabalhadores no pico da obra. Tornando-se um marco de engenharia e um novo cartão-postal do país.
