DESAFIOS DA OBRA - RAMPA MUSEU OLÍMPICO RJ

Projeto da estrutura da rampa de acesso ao Museu Olímpico situado acima das arquibancadas o VELÓDROMO OLÍMPICO, avenida Abelardo Bueno, 405 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ); OBRA DA PREFEITURA RIO - RIOURBE, projeto do arquiteto Dietmar Stark e construção da Concrejato.
A estrutura da rampa tem forma circular em planta, helicoidal do térreo até o nível do Museu, largura de 3 m, engastada em balanço nos pilares paredes no perímetro externo na construção de forma cilíndrica;
São sete pilares, engastados nas fundações estacas, com seção transversal curva, formas irregulares, inclinados que representam as "chamas de uma tocha olímpica".
A principal dificuldade foi definir um modelo de cálculo que retratasse uma estrutura composta por elementos de placas dos pilares paredes e elementos de vigas corrimão nas extremidades em balanço das lajes inclinadas das rampas.
Um dos diferenciais do projeto é que os pilares paredes, além da forma irregular para caracterizar as chamas e de vazios que representam" bolhas de ar", apresentam inclinações de até 15 m ao longo da forma cilíndrica. Assim, os "pilares chama" apoiam as rampas e se apoiam nestas para transferirem as cargas até as fundações.